LITERATURARETROFUTURISMO

Dossiê 2035: Guerra, Ruínas e Humanidade Pós-Apocalíptica

Dossiê 2035. No subsolo pixelado do Area Orbital, pulsa uma veia subterrânea de narrativas sombrias e visões especulativas. Nesta seção tech-noir, abrem-se passagens para ficções alternativas, onde os rastros da civilização são reimaginados por uma lente glitchada e sensorial.

O futuro narrado aqui é uma arena de ruínas tecnológicas, silêncios hackeados e corpos em transição — uma literatura que vibra entre poeira e neon.

Este é apenas um fragmento emergido do dossiê “Registro Visual e Dramático – Arquivo de Crise Mundial / Ano: 2035”, parte de uma trama pós-apocalíptica inédita, que será expandida em versão premium.

Por ora, o leitor — ou o ouvinte — é convidado a acessar os primeiros dados corrompidos desse universo em colapso. Sejam bem-vindos ao ponto sem retorno da ficção crítica.

☠️ Registro Visual e Dramático – Arquivo de Crise Mundial / Ano: 2035 ☢️
(NOTA DA POLÍCIA DO DESERTO: DOSSIÊ HACKEADO E RECUPERADO)
“Houve uma guerra. Não uma guerra atômica, nem uma guerra entre galáxias. Foi uma guerra convencional — porém triste, medonha, brutal. Mecanizada. Tropas urbanas, drones inteligentes, tanques modulares e legiões de autômatos combateram em solo urbano pelo controle de recursos digitais e biológicos. Qual o campo de batalha? As últimas megalópoles do planeta.”
— (falha de registro)
“Agora, em 2035, o mundo como o conhecíamos foi carbonizado. Por sorte — se é que se pode falar em sorte —, os ICBMs (mísseis balísticos intercontinentais) não chegaram a ser usados. Restaram, então, somente lascas de concreto, fumaça e sangue. E também uma nova forma de humanidade — remendada, híbrida, lutadora. Agora, os seres vivos que vagam pelos escombros não são mais humanos, apenas. São o que restou. São o que veio depois.”

Créditos: imagem gerada por inteligência artificial.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *